Transcrição do comentário de Max Gehringer para a rádio CBN sobre a pergunta de um ouvinte: "Sou estudante universitário e em breve começarei a participar de processos seletivos. Sei que vou ser avaliado em todos os aspectos possíveis. E pergunto qual é a influência de estar, ou não, em redes sociais? Eu não tenho o meu perfil em nenhuma delas e estou em dúvida se isso atrapalha ou ajuda."
Boa pergunta. Ampliando a sua questão e incluindo nela, por exemplo, uma tatuagem ou cabelos tingidos de verde, nada atrapalha, desde que você tenha uma explicação convincente a oferecer.
No caso das redes sociais, muitas empresas, e principalmente as maiores, têm usado os perfis da rede como ferramenta de seleção. Na maioria dos casos, mais para eliminar candidatos do que para contratá-los. Fotos em poses pouco ortodoxas ou textos pouco civilizados, já eliminam um pretendente.
Agora, se uma empresa procurar o seu perfil e não encontrá-lo, tudo vai depender do perfil pessoal de quem está fazendo essa busca profissional. Se for alguém viciado em redes sociais, pode achar que você é antissocial e que não tem amigos nesse mundo. Já se for uma pessoa discreta, ela poderá deduzir que você quer preservar a sua intimidade e está satisfeito com os amigos analógicos que tem e, portanto, não está muito interessado em amigos virtuais.
A melhor solução talvez seja o meio-termo, que é a criação de um perfil que não lhe comprometa, com uma foto simpática e com a inclusão de alguma atividade ligada à responsabilidade social, que as grandes empresas apreciam. Ou se você ainda preferir ficar fora das redes, não se preocupe. O perfil virtual só é um fator determinante em um processo seletivo se o candidato se exceder nas postagens.
Boa pergunta. Ampliando a sua questão e incluindo nela, por exemplo, uma tatuagem ou cabelos tingidos de verde, nada atrapalha, desde que você tenha uma explicação convincente a oferecer.
No caso das redes sociais, muitas empresas, e principalmente as maiores, têm usado os perfis da rede como ferramenta de seleção. Na maioria dos casos, mais para eliminar candidatos do que para contratá-los. Fotos em poses pouco ortodoxas ou textos pouco civilizados, já eliminam um pretendente.
Agora, se uma empresa procurar o seu perfil e não encontrá-lo, tudo vai depender do perfil pessoal de quem está fazendo essa busca profissional. Se for alguém viciado em redes sociais, pode achar que você é antissocial e que não tem amigos nesse mundo. Já se for uma pessoa discreta, ela poderá deduzir que você quer preservar a sua intimidade e está satisfeito com os amigos analógicos que tem e, portanto, não está muito interessado em amigos virtuais.
A melhor solução talvez seja o meio-termo, que é a criação de um perfil que não lhe comprometa, com uma foto simpática e com a inclusão de alguma atividade ligada à responsabilidade social, que as grandes empresas apreciam. Ou se você ainda preferir ficar fora das redes, não se preocupe. O perfil virtual só é um fator determinante em um processo seletivo se o candidato se exceder nas postagens.
Max Gehringer, para CBN - 22/10/2013.
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