Não
sei se isto acontece somente comigo estimado leitor, mas tem dias que eu
gostaria muito de ficar na cama até a chatice me largar. Como diria um filósofo
popular de origem desconhecida: "Tem dias que é melhor de noite." São
aqueles dias que eu mesmo não me suporto. Nestes dias peço gentilmente a Deus
para que dê paciência aos que me rodeiam, por que se Ele der algo para mim,
certamente eu irei praguejá-Lo. Eu mesmo sei quando acordo 'ácido'. Espero que
isto já seja uma pequena evolução. É a partir desta constatação que tenho
vivenciado um aprendizado interessante, o qual gostaria de compartilhar com
você. Aprendi com estes dias que nada neste plano (mortal) é para sempre. Os
momentos bons não duram muito, e mui gratamente, os ruins também passam como o
vento da viração (aquele que traz às frentes frias). Quando entendi através do
tempo, que tudo é passageiro, passar por momentos ruins se tornou menos traumático.
Não resolveu, mas 'amenizou'.
Outra pequena lição destas experiências de lidar com meu mau humor, foi perceber que ao vencer determinadas adversidades, as próximas que foram vivenciadas sempre foram de uma complexidade um pouco maior que a anterior. Isto denotará além de crescimento, um sinal para que o passado nos ensine que os obstáculos são via de regra transponíves, e quando não, no mínimo 'contornáveis'. Lembro que esta é uma experiência pessoal. Outra dica legal para lidar com estas cólicas de mau humor tem sido falar delas com os pares. Dizer que o dia não é 'dos bons', que o tempo está ruim, deixa o outro mais suscetível a relevar o 'azedume' alheio. É claro, o suficiente para que saibam que o sinal está amarelo. Esta comparação com o semáforo retrata bem a necessidade da boa comunicação nestes 'dias ruins': Sinalizam como as coisas fluirão naquele dia, indicando o que 'pode' e o que não pode acontecer, como por exemplo, banir do repertório da conversa fiada, as piadinhas de mau gosto. Este tipo de comunicação evita desde 'esbarroes' banais com danos de pequena monta, até grandes acidentes, que para alguns pode ser fatal e destruir um relacionamento. O cuidado que se deve ter neste caso, é não ser o cara 'chato' que vive dizendo a toda hora que tudo é ruim, o popular "Hardy". Lembrando mais uma vez, esta é a minha opinião a respeito do tema.
Outra pequena lição destas experiências de lidar com meu mau humor, foi perceber que ao vencer determinadas adversidades, as próximas que foram vivenciadas sempre foram de uma complexidade um pouco maior que a anterior. Isto denotará além de crescimento, um sinal para que o passado nos ensine que os obstáculos são via de regra transponíves, e quando não, no mínimo 'contornáveis'. Lembro que esta é uma experiência pessoal. Outra dica legal para lidar com estas cólicas de mau humor tem sido falar delas com os pares. Dizer que o dia não é 'dos bons', que o tempo está ruim, deixa o outro mais suscetível a relevar o 'azedume' alheio. É claro, o suficiente para que saibam que o sinal está amarelo. Esta comparação com o semáforo retrata bem a necessidade da boa comunicação nestes 'dias ruins': Sinalizam como as coisas fluirão naquele dia, indicando o que 'pode' e o que não pode acontecer, como por exemplo, banir do repertório da conversa fiada, as piadinhas de mau gosto. Este tipo de comunicação evita desde 'esbarroes' banais com danos de pequena monta, até grandes acidentes, que para alguns pode ser fatal e destruir um relacionamento. O cuidado que se deve ter neste caso, é não ser o cara 'chato' que vive dizendo a toda hora que tudo é ruim, o popular "Hardy". Lembrando mais uma vez, esta é a minha opinião a respeito do tema.
Outra
receita que testei e deu certo foi quebrar a rotina fazendo exercícios físicos.
Dia destes cheguei em casa stressado do trabalho e não pensei duas vezes: Pus um tênis e roupa de exercícios e sai
de bicicleta. Foi à salvação do dia para minha família. Voltei mansinho e
cansado depois de quase 50 km de pedalada.
Para
finalizar, esta época que acabamos de passar como o final de ano, deveria ser
um período para termos mais calma, apreciar o tempo com a família e amigos,
porém, sob o signo da sociedade moderna, parece que ocorre justamente o
contrário. Se você pensa e percebe que estamos juntos nesta gangorra de
emoções, de dias bons como um doce e outros azedos como um limão quente, talvez valha a
pena levar em conta algumas destas dicas.
Por André Topanotti - 08/01/2013 - Criciúma/SC
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