Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 26/04/2013, sobre o que um jovem que estuda em uma faculdade sem nome pode fazer para melhorar suas chances em entrevistas para estágios e empregos.
Escreve um jovem ouvinte preocupado: "Estou procurando estágio, mas me deparei com um problema. Eu estudo em uma faculdade sem muito nome. Mas o pior mesmo é que meus professores não demonstram muito interesse nas aulas. Parece que eles ensinam o mínimo que podem, só para fazer jús ao salário no fim do mês. Por tudo isso, eu fico gelado quando um recrutador começa a me fazer perguntas sobre minhas atividades escolares. E no fim da entrevista, eu sempre acabo perdendo a chance de ser contratado. Existe alguma boa resposta que eu possa dar?"
Sem dúvida. Você poderia responder que a sua faculdade pode não ser a mais renomada do mercado, mas que você supera essa deficiência com outras atividades. Por exemplo, você é membro da empresa júnior da faculdade, o que lhe permite apresentar projetos para empresas e começar a formar um bom círculo de relacionamentos. Se a sua faculdade não tem uma empresa júnior, você mesmo pode começar uma e associá-la à entidade nacional.
Você também pode dizer que dá aulas gratuitas para crianças carentes, em uma ONG. E pode dizer que se os professores não fazem questão de que os trabalhos dados em classe sejam bem feitos, nem por isso você se limita aos comandos de copiar e colar num site da internet. Você pesquisa porque está fazendo o trabalho para o seu aprendizado e não para impressionar professores. Além disso, você pode dizer que nunca perdeu uma aula, porque sabe que o índice de absenteísmo zero é muito importante para empresas.
Em resumo, o fato de uma escola não ser a melhor do mercado em ensino não significa que seus formandos não possam ser os melhores profissionais do mercado de trabalho.
Max Gehringer, para CBN - 26/04/2013
Sem dúvida. Você poderia responder que a sua faculdade pode não ser a mais renomada do mercado, mas que você supera essa deficiência com outras atividades. Por exemplo, você é membro da empresa júnior da faculdade, o que lhe permite apresentar projetos para empresas e começar a formar um bom círculo de relacionamentos. Se a sua faculdade não tem uma empresa júnior, você mesmo pode começar uma e associá-la à entidade nacional.
Você também pode dizer que dá aulas gratuitas para crianças carentes, em uma ONG. E pode dizer que se os professores não fazem questão de que os trabalhos dados em classe sejam bem feitos, nem por isso você se limita aos comandos de copiar e colar num site da internet. Você pesquisa porque está fazendo o trabalho para o seu aprendizado e não para impressionar professores. Além disso, você pode dizer que nunca perdeu uma aula, porque sabe que o índice de absenteísmo zero é muito importante para empresas.
Em resumo, o fato de uma escola não ser a melhor do mercado em ensino não significa que seus formandos não possam ser os melhores profissionais do mercado de trabalho.
Max Gehringer, para CBN - 26/04/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário